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quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

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terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Sarah pede desculpas à Pocah após jogo da discórdia: 'Falei merda'

 Sarah pede desculpas à Pocah após jogo da discórdia: 'Falei merda'



BBB 21: Sarah e Pocah conversam na área externa da casaImagem: Reprodução/Globoplay

Colaboração para o UOL, em São Paulo

09/02/2021 07h12

Após o jogo da discórdia, Sarah e Pocah conversaram na área externa da casa. Durante o jogo, que exigiu que os participantes apontassem os "influenciadores" e os "influenciáveis" da casa, Sarah classificou Pocah como "influenciável". A funkeira não gostou da alcunha e disse que se sentiu mal com a situação.

"Eu até parei pra pensar agora de noite, depois do negócio e pensei: 'Não cara, acho que fui errada no que eu falei'. Eu posso ter falado de maneira errônea, porque de fato, a gente não tá o tempo todo junto. Eu parei pra pensar e, analisando, eu falei: 'Não, as poucas vezes que eu tava com ela, ela tava se posicionando'. Então tipo assim, acho que falei merda. [...] Acabei que eu falei coisa que não tinha nada a ver com jogo, meio que saiu da coerência da pergunta", justificou a brasiliense.

Em seguida, Sarah pediu desculpas à Pocah e afirmou que não quer que fique um clima estranho entre as sisters. Na sequência, a cantora disse que também julgou Sarah.

"Eu questionei o fato de você ser do outro quarto e ficar no nosso quarto, se arrumando, aí você senta, analisa. Isso me fez te questionar, mas é normal, isso é um jogo e a gente  aqui pra julgar as outras pessoas", explicou.

A dupla também conversou sobre Carla Diaz. Pocah disse que se chocou com algumas atitudes de Sarah, que teria falado na primeira semana que seria uma "planta".

"Eu vi coisas e não falei pra ela. Eu estava me sentindo culpada por não ter falado, porque eu também gostaria que falassem pra mim. Errei em não ter falado pra ela porque eu gosto da menina. E eu acho que a gente só fala quando a gente se importa. Tem pessoas que eu me desentendi, que eu não vou falar porque não me importo real", explicou Sarah sobre ter aconselhado a atriz.

Lucas, que deixou o programa no domingo, também foi assunto das sisters.

"O povo tava falando que eu passei a mão na cabeça dele. Eu falei pra ele várias vezes que ele tava errado, mas eu tinha dó de virar as costas pro menino. Eu sentia ele uma criança grande que tem que aprender, só que não ia aprender se eu tivesse virado as costas pra ele. Alguém tinha que dar uma oportunidade pra ele tentar melhorar", argumentou Sarah


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sábado, 1 de agosto de 2020

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domingo, 15 de março de 2020

Com apoio de Bolsonaro, manifestantes ignoram coronavírus e fazem atos pró-governo

Com apoio de Bolsonaro, manifestantes ignoram coronavírus e fazem atos pró-governo


Grupos de simpatizantes do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ignoraram o cancelamento oficial dos atos pelo país por causa da pandemia de coronavírus e saíram às ruas para protestar neste domingo (15).

Houve manifestações em cidades de todas as regiões do país, com gritos de guerra e faixas em defesa do governo federal e com uma série de ataques ao Congresso e ao STF (Supremo Tribunal Federal).
Na semana passada, Bolsonaro chegou a pedir para que as manifestações fossem adiadas, mas apoiadores seguiram insistido em promover os protestos e iniciaram um movimento nas redes sociais: #DesculpeJairMasEuVou.
Apesar de inicialmente ter pedido a seus apoiadores que não fossem aos atos pró-governo deste domingo (15) por causa da crise do coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro estimulou os protestos, com postagens desde cedo nas redes sociais, e ainda participou das manifestações em Brasília.
Bolsonaro deixou o Palácio da Alvorada por volta do meio-dia e seguiu para a Esplanada dos Ministérios, onde um grupo de apoiadores realiza o ato. O presidente não desceu do comboio presidencial e, de carro, passou a ser seguido por veículos com simpatizantes.
O comboio percorreu diferentes pontos de Brasília até entrar no Palácio do Planalto, de onde, do alto da rampa e sob os gritos de 'mito', o presidente acenou aos manifestantes por volta das 13h.
Sem máscara, o presidente desceu a rampa em seguida e passou a esticar o braço para tocar nos manifestantes, separados por uma grade. Havia algumas centenas de simpatizantes diante do Planalto. O presidente também manuseou o celular de alguns manifestantes para fazer selfies. "Isso não tem preço", disse, durante transmissão ao vivo em suas redes sociais.
Apesar de terem divulgado o adiamento das manifestações, os movimentos organizadores afirmavam não ter controle sobre as ruas e alegavam que fizeram sua parte. Desde o recuo, na noite de quinta (12), os grupos de direita estão sendo atacados e chamados de covardes nas redes sociais.
Em live nas redes sociais e em pronunciamento nesta quinta (12), Bolsonaro pediu a seus apoiadores que não comparecessem às manifestações de rua. Segundo ele, "uma das ideias é adiar, suspender". "Daqui a um mês, dois meses, se faz. Foi dado um tremendo recado ao Parlamento", disse.
Em São Paulo, o tom da manifestação na avenida Paulista foi de protesto contra o Congresso e o Judiciário. Cartazes pediam intervenção militar e AI-5. Do caminhão de som, o grito "intervenção" foi puxado.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), o presidente do STF, Dias Toffoli, e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), foram alvos. Houve gritos pedindo a prisão deles.
coronavírus foi chamado de "mentira" por líderes que discursaram no caminhão de som. Eles insinuavam que a doença foi usada como desculpa por Doria e pelas autoridades para cancelar a manifestação e questionaram por que o Carnaval não foi cancelado —no Carnaval a pandemia não estava declarada pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
Em Brasília, apoiadores do presidente se concentraram em frente ao Museu Nacional, na Esplanada dos Ministérios, e seguiram em carreata em direção à Praça dos Três Poderes. A maioria acompanhou um trio elétrico.
“Estou vendo que tem mais gente de carro do que a pé. Quem puder deixar o carro em algum lugar e seguir com a gente a pé, a gente agradece”, pediu o locutor do evento, às 10h30.
Muitos usavam máscaras, não raro customizadas em verde e amarelo. Os manifestantes ocuparam as seis faixas da Esplanada no sentido do Congresso. Carregavam faixas com dizeres contra congressistas e ministros do Supremo.
“Contra os vírus do STF e do Congresso, álcool e fogo. Fodam-se!”, dizia uma das maiores faixas. “Celso de Mello, cale-se! Ninguém votou em você”, afirmava outra mensagem. Num caminhão de som menor, estacionado em frente ao Legislativo, o letreiro formava um “Fora, Maia”.
Alguns cartazes faziam referência ao pedido do presidente Jair Bolsonaro, que, em pronunciamento, propôs aos apoiadores que não fossem às ruas. “Desculpe-nos, Jair, mas viemos”, resumia um cartaz.
Os manifestantes reclamavam de supostas iniciativas para minar o poder do presidente. “Vamos dizer não ao parlamentarismo branco!”, disse uma mulher do alto do trio.
Os organizadores também manifestaram ceticismo sobre os riscos da pandemia que tem mobilizado autoridades de saúde de vários países. “Esse coronavírus não vai pegar. Vamos nos alimentar bem!”, discursou uma mulher. Até as 10h30, a Polícia Militar não havia feito estimativa de público.
O presidente Jair Bolsonaro cumprimenta apoiadores na saída do Palácio da Alvorada - Pedro Ladeira - 13.mar.20/Folhapress
Em frente ao Congresso, sob uma chuva fina, os manifestantes cantaram o hino nacional e depois seguiram em carreata até a rodoviária de Brasília, também na Esplanada.
O economista Carlos Alberto Zublidi, 62 anos, e sua esposa colocaram máscaras e foram para o gramado em frente ao Congresso levar uma mensagem de insatisfação com o Legislativo. “Que eles [congressistas] tenham a consciência de saber votar em favor do povo, e não deles próprios, porque eles são representantes do povo.”
O economista diz ter colocado a máscara por precaução e também porque, em sua casa, há uma mulher grávida. Ele disse discordar da recomendação de Bolsonaro para que as pessoas não fossem às ruas. “Foi uma opinião dele, a nossa é outra.”
A professora de educação física Márcia Torres, 56, vestiu um colete verde e amarelo e foi para a frente do Congresso dar apoio a Bolsonaro. Evangélica, ela diz que, pela primeira vez, um governo prima por preceitos cristãos.
“A escola não ensina mais português e matemática, mas ideologia de gênero e política”, queixou-se, ao lado do marido, o psicólogo Márcio Torres, 57.
Os dois levaram máscara e álcool em gel para a manifestação. Contam ter se encorajado a participar ao ouvir infectologistas explicarem que o novo coronavírus, em geral, tem os efeitos de uma gripe comum.
“A gente pesou na balança dar apoio ao Bolsonaro, que tem muitos leões rugindo ao seu redor, e o coronavírus”, disse Márcia, sentada sobre uma bandeira do Brasil forrada diante do Congresso.
O presidente Jair Bolsonaro, de máscara
O presidente Jair Bolsonaro, de máscara - Reprodução
No Rio, milhares de manifestantes se reuniram na praia de Copacabana. Alguns dos manifestantes, em sua maioria vestindo camisetas verde ou amarelas, usavam máscaras simples brancas, e outros pintaram as suas com as cores da bandeira. Haviam também aqueles com uma máscara da Aliança pelo Brasil, com o número 38 e o símbolo do novo partido.
Muitos usavam uma espécie de bandeirola triangular junto ao rosto feita de TNT em que se lia "canalha vírus congresso nacional". O item estava sendo vendido em banquinhas improvisadas por R$ 5. Também por R$ 5 eram vendidas canecas com cordões para o pescoço com os dizerem "eu sou patriota, eu sou Bolsonaro".
Dos carros de som emanavam falas contra o Congresso e em defesa do ministro Sergio Moro (Justiça) e do presidente Bolsonaro. Gritos eram puxados com frases como "deixa o homem trabalhar" e "Ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil".
Faixas e cartazes traziam palavrões como "foda-se", pedidos pelo voto impresso e "Maia na cadeia".
O governador Wilson Witzel, que havia publicado decreto na sexta proibindo aglomerações no estado do Rio de Janeiro, foi um dos alvos dos manifestantes. Diante de um dos carros de som, pessoas pisaram sobre uma bandeira da campanha à eleição de Witzel enquanto, ao microfone, gritava-se palavras como traidor, vagabundo e careca safado
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